segunda-feira, 24 de setembro de 2012

DH em Marechal Floriano..


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Freio as Disco - Como tirar proveito da tecnologia



Para começar este artigo, já vou deixando claro ao amigo internauta que não sou, e nem pretendo ser, um mecânico especializado ou certificado em manutenção de freios a disco hidráulicos, mas minha experiência usando esse tipo de sistema nos últimos 5 anos me permite repassar a você algumas informações bem relevantes e esclarecedoras.
Meu primeiro sistema de freio a disco foi um Hayes Nine, que diga-se de passagem tem um ótima avaliação por muitos bikers mundo afora. Para mim esses freios eram frustantes, não porque eram ineficazes, mas sim porque não me ofereciam o potencial que espera "da novidade". A primeira coisa que me diziam quando eu reclamava, que para mim, os freios não seguravam o tanto que eu acreditava que seria bom, era: é preciso sangrar os freios. Achava isso uma coisa duvidosa, pois bem, meus freios eram novos, com uso de 2 ou 3 meses, e era preciso sangrar? Como eu não tinha muita informação e experiência seguia algumas dicas, umas boas, outras totalmente furadas que dispensava, fiz a sangria do meu freio com 3 meses de uso, não adiantou nada. Confesso que usei meus freios Hayes frustado por muito tempo.
Não satisfeito, decidi comprar um par de freios AVID JUICY 3. Melhorou, mas confesso que novamente fiquei decepcionado, espera mais. Ai que veio a grande questão: O que há de errado com minha bike? Vamos analisar o três principais fatores identificados por mim que considero certeiros no momento de decidir a compra e de acertar os freios.
1 - Modelo ( 2 ou 4 pistões ): eu sempre usei os freios de 2 pistões, visto que os de 4 são para modalidades extremas como o FREERIDE e o DOWNHILL. Amigos meus que tinha freios 2 pistões sempre tiveram o sistema funcionando "afiado" e esse tipo de modelo é o adequado para meu estilo de pedal.
2 - Pastilhas de Freio: nas minhas bikes, sempre usei discos de 160mm, e confesso que foram sempre os disco mais básicos de linha. Nunca achei que ele pudessem ter qualquer responsabilidade sobre o baixo desempenho de meus freios. Mas depois de alguns anos quando instalei os discos de 180mm Hope em minha bike, percebi a diferença gritante que os discos fazem no sistema. Os discos que tenho em minha bike hoje tem um superfície de contato maior, uma espessura maior e um pode de dissipação do calor mais eficaz. Isso melhora o desempenho e a vida útil do sistema. No meu caso o xeque-mate estava ai.
3 - Limpeza do sistema: é comum as pessoas ao limparem a bike, lubrificarem com aqueles óleos spray, contaminarem os discos de freio. Até mesmo o óleo presente em nossa pele, criado pelo nosso próprio corpo, contamina e diminui o aproveitamento do sistema. Em alguns caso, dependendo da quantidade e da substancia que sujou os discos e consequentemente as pastilhas de freio, recomenda-se a troca das pastilhas pois as mesmas nunca mais serão iguais. Isso porque o óleo impregna nos poros da pastilha e não há como limpá-la 100%.
 Fora isso, temos várias opções no mercado hoje. A definição de qual freio ter em sua bike é muito pessoal, e um freio que goste e ache bom você pode não gostar ou achar a ergonomia ruim. Alguns sites como o www.mtbr.com, tem uma extensa lisa de avaliação de bikers de todo o mundo, e isso pode te ajudar a fazer a escolha mais adequada. No mais de manutenção em seu sistema uma vez ao ano ( caso não saiba procure um bom mecânico ) e aproveita suas descidas com mais segurança e diversão.

Abraços e "good ride"

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Nova Kona Process - Um luxo


Essa bike ficou top para o All Mountain. Cerca de U$$3.000 nos EUA. Um belo brinquedo.

Abraços e "good ride"