terça-feira, 30 de setembro de 2008

Dicas de DH




Achei um post muito bacana sobre dicas de como melhorar a descida. Esse post foi eonctrado no forum do site http://www.dhbrasil.com.br/.


Leia e coloque em prática.. Sam Hill que nos aguarde... rsrsrsrsrs.


01 - Procure andar sempre com capacete fechado, luvas, joelheira e cotoveleira para evitar que um tombo vire um longo tempo longe das trilhas.

02 - Leve peças reservas e ferramentas para não ter que ficar pedindo emprestado aos outros.

03 - Pratique DH sempre acompanhado, e leve um Celular para Emergências. Se precisar chamar socorro devido a um acidente fica mais facil.

04 - Material de segurança é essencial, essa história de que só esta fazendo um treino, ai e que a coisa fica feia. Depois não adianta lamentar, putz, se tivesse com tal equipamento não teria acontecido.

05 - Ande, treine, pratique muito.

06 - Mantenha sua visão sempre focada à frente, no mínimo uns 4 metros. Quanto maior a velocidade mais à frente você deve manter a atenção.

07 - Aprenda a saltar com o dedo no freio traseiro para que, em caso de empinar demais a bike, possa apertar o freio e evitar de revirar para trás.

08 - Use sempre freios bem regulados e o manete não deve começar a frear muito afastado do punho, senão vai cansar rapidamente a mão.

09 - Você pode enrolar o manete com esparadrapo ou fita crepe para evitar que ele fique escorregadio quando molhar de suor.

10 - Treine o uso dos freios dianteiro e traseiro em superfícies de pouca aderência de forma a conseguir parar sem travar as rodas. Isto vai te ajudar a evitar que as rodas travem durante frenagens mais fortes.

11 - Para saltar posicione-se distribuindo o peso entre as rodas e flexionando braços e pernas para que funcionem com amortecedores. Dê impulso se quiser que a bike suba ou "amorteça" a rampa para evitar que a bike decole.

12 - Para subir um obstáculo coloque seu corpo para frente e para descer posicione para trás.

13 - Pra pular um obstáculo sem uso de rampa (valas, buracos, pedras, etc) em uma descida íngreme e/ou acidentada, puxe a frente e amorteça a traseira. Só puxe as duas rodas se não houver risco de perda de controle ou pelo aumento da velocidade ou pelo desequilíbrio.

14 - Em curvas use os freios com cuidado, sobretudo o dianteiro. Aprenda a tirar proveito do freio traseiro fazendo com que, em curvas de baixa, a traseira escorregue e te ajude a curvar mais rápido.

15 - Se após o salto tiver uma frenagem brusca, mantenha a bike no chão. Se esse salto ajudar a embalar para um próximo salto, mantendo a velocidade, decole mesmo.

16 - Para evitar que a bike saia muito do chão num salto, você tem que "matar o salto". É uma das coisas mais difíceis. Tem que usar as pernas e braços como amortecedor. Assista uma prova de BMX que você vai entender bem.

17 - Escolha a relação ideal para a pista, identificando os melhores pontos da pista para as trocas de marchas.

18 - Antes da primeira descida sempre reconheça o terreno. Não tente acelerar logo, é nessa que que você pode cair.

19 - Não adianta querer treinar só antes da corrida igual um louco. Não vai ajudar muito se você estiver morto de cansado na hora da prova.

20 - A manutenção do equipamento é muito importante. Se a sua bike com problemas, não adianta ir competir de qualquer jeito, ela vai te deixar na mão.

21 - Preste atenção no traçaado, ele pode facilitar e muito a sua vida. Procure as melhores linhas.

22 – Treine. Quanto mais treinado melhor a sua percepção para velocidade, e melhor você se adapta ass pistas.

23 - Não ande se estiver cansado, no fim do dia é a hora que em que os tombos podem te ferrar.

24 - Não faça nada por pressão dos amigos. Se você entrar em uma rampa com medo e mais preocupado com os seus amigos do que com a recepção você vai acabar caindo.

25 - Não olhe para onde você não quer ir. Se você concentrar em uma arvore você vai bater nela.

26 - Não ultrapasse e respeite o seu limite. Ouça a você mesmo. Você sabe quando vai fazer besteira.

27 - Se quiser ser campeão têm que usar capacete fechado, óculos e pedalar em pé.

28 - Escolha a marcha certa para cada ponto da pista. Da largada ao sprint final. Treine isto para ganhar tempo.

29 - Treino difícil, corrida fácil. Quem treina duro vai ter mais facilidade na hora de competir.

30 - Sempre percorra a pista a pé em busca das melhores linhas. Olhe de cima para baixo e de baixo para cima. Vocé pode descobrir algo que não tinha visto ainda.

31 - Procure sempre trocar experiências e dicas com outros pilotos. Você sempre terá coisas novas a aprender.

32 - Sempre faça no mínimo uma ou duas descidas antes da descida "cronometrada". Você vai estar mais relaxado e mais solto em cima da bike, não vai ficar todo "duro", vai ficar mais preparado para todas as situações da trilha.

33 - Se der (depende da curva) pedala, da muita aderência e velocidade.

34 - Faça alongamentos....SEMPRE!!!!

35 - Se vista para os tombos, sempre!!!!

36 - Treine equilíbrio para os trechos de baixa velocidade, subindo na bike próximo a um apoio, um poste ou um muro, e tentando ficar de pé parado sobre ela o maior tempo possível.

37 - Não se empolgue logo de cara numa pista que nunca andou. Procure conhecê-la primeiro antes de soltar os freios.

38 - Na construção de uma rampa, lembre-se que deve caber sobre ela no mínimo uma bike de comprimento. Quanto mais comprida e mais suave a transição maior a estabilidade no salto.

39 - Esteja focado e tente não se concentrar ou pensar quando estiver em alta velocidade. Isto tende a diminuir sua velocidade e/ou causar acidentes. Pratique muito e tudo fluirá naturalmente.

40 - Certifique-se de que seus pneus ainda têm cravos suficientes para uma boa aderência e que não estão rachando.

41 - Procure dormir o suficiente antes de andar e principalmente antes de competir.

42 - Não beba e/ou coma muito antes de treinar ou competir. Você pode fazer, mas se quiser ganhar ou andar em segurançaa, procure evitar.

43 - Procure conhecer o percurso da pista o melhor que puder antes de andar nela. Passar a pé por toda a pista vai te dar uma grande número de detalhes sobre como fazer cada trecho.

44 - Aprenda a bombear na passagem por raízes. Movimentando as suspensões para fazer a bike flutuar sobre a parte mais acidentada.

45 - Fique leve na pressão do freio traseiro o máximo que puder e tente travá-lo o mais raramente possível. Caso contrário, vai fazer a roda traseira arrastar e pode te tirar do traçado. Só trave o freio traseiro em curvas muito fechadas, se o cuttie não for suficiente para contorná-lo. (cuttie é o termo em inglês que usam para definir o corte feito com uma rabeada sem o uso do freio, jogando-se o peso para a roda dianteira e forçando a traseira a escapar para abreviar a curva).

46 - Em curvas negativas (inclinadas para fora) coloque seu peso no pedal da parte de fora da curva e mantenha a bike sobre a borda do pneu. Desta maneira ele vai cavar o caminho.

47 - Em rock gardens, mais rápido é melhor. Você vai flutuar através das pontas das pedras e estará fora do obstáculo antes do que pensa. Para flutuar melhor, bombeie a suspensões começaando baixo e terminando alto, usando braços e pernas.

48 - Fique o mais leve que puder sobre a bike e dê impulso antes de um rock garden ou de um trecho muito acidentado como um skatista faz numa rampa de vertical, para ganhar ou manter a velocidade sem perder o embalo.

49 - Use equipamento de proteção sempre! Melhor usar a mais do que de menos, como o ditado já diz, só cai quem anda.

50 - Utilize a técnica de visualização. Ela é muito comum no basquete, quando os jogadores fazem o lance livre. Se imagine no obstáculo e, se possível, fazendo toda a pista. Assim, seu subconsciente registra aquilo e na hora H você faz tudo correto.

51 - Tenha confiança em você mesmo! Depois de conhecer bem a pista e suas habilidades e definir a sua linha, acredite sempre que será capaz de fazer aquilo que pensou e nunca seja pessimista durante uma descida. Quando agente se concentra "na árvore" ou pensa: "ih, não vai dar" durante a descida, são 99% de chance de rolar um capote.

52 - Quando saltar tente sair da projeção com o calcanhar apontado para baixo (flexionado), pois assim você tem margem para abaixar ou levantar a bike, fazendo um pouso macio, se a ponta do pé apontar para baixo (extensão), essa margem some, transformando o piloto em mero passageiro da bike, o que não é legal caso a bike embicar ou empinar.

53 - Caso você use calçados com cadarços, após amarrá-los, coloque as pontas e toda a sobra para dentro do calçado. Isto vai evitar que se enrosque no pedal e prenda seu pé, o que pode te causar uma queda.

54 - Centre suas rodas para aumentar a velocidade e a eficiência ao pedalar.

55 - Se esforce no aquecimento (sem exageros) e dê cerca de 95% do seu máximo quando estiver puxando o aquecimento. Isto vai fazer com que seu rendimento não caia no início da prova, que será uma continuidade do exercício.

56 - Quando estiver aprendendo, ajuste sua suspa e shock mais firmes do que normalmente usa. Isto vai te ensinar a usar o corpo ao invés de deixar todo o trabalho para a bike.

57 - Tente registrar marcas na memória para identificar os trechos da pista. Troncos de árvore, pedras com formatos diferentes, raízes, etc, e procure dividir o percurso dentro de sua cabeça separando mentalmente os trechos usando os pontos de referência. Isto vai te fazer ir mais rápido porque você vai reconhecer cada trecho mais rapidamente.

58 - Desenvolva suas habilidades treinando coisas simples como “manuals” (bom para raízes), bunnyhops (pedras, erosões e raízes) e também tangência de curvas.

59 - Acredite nos seus pneus durante o percurso. Se você acreditar e tiver fé na aderência dos seus pneus as chances são de que eles tenham um bom desempenho. Se você não acreditar e andar sem nenhuma fé nos seus pneus, as chances serão de que a aderência e a tração deles serão ruins durante a descida.

60 - Ande pelo percurso e procure por novas linhas e pelas linhas que são melhores para fazer você ir mais rápido.

61 - Mantenha braços e pernas flexionados para conservar energia. Pedale forte antes de uma sessão de raízes, então flexione braços e pernas e bombeie sobre qualquer coisa no caminho.

62 - Aprenda a frear sem perder tração. Isto ajuda a te manter em linha reta antes de uma curva.

63 - Pratique os pontos de troca de marcha. Isto é muito importante para estar na marcha certa na hora certa ou você vai acabar sugando vento tentando um sprint num trecho plano numa marcha muito pesada. Em um sprint mais rápido, quando você precisa pedalar para manter a velocidade, você vai acabar isolando o giro do pedal em uma marcha muito leve. Saiba em qual marcha largar e em qual marcha deverá estar em cada trecho da pista.

64 - Confie nas paredes das curvas, mas se frear nelas pode acabar todo rasgado. Procure pegar o trilho da parede ao entrar nela, não muito rápido para não escapar e nem muito devagar para não perder velocidade. A velocidade ideal vai te levar através da parede com a força G te mantendo firme na inclinação e te empurrando para dentro da curva.

65 - Ande com os seus próprios ajustes na bike. Qualquer coisa, de ângulo de selim a posicionamento de freios, pode fazer uma grande diferença. Quanto mais confortável você estiver na bike, mais rápido você vai conseguir andar. Um pequeno passo acima no bico do selim pode fazer a diferença num circuito e te fazer perder tempo.

66 - Quando estiver caminhando pelo circuito, olhe para trás e o observe. Você poderá encontrar mais linhas novas olhando para cima do que para baixo.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Como saber qual o limite de curso dianteiro..

É muito importante sabermos o limite de curso dianteiro que podemos colocar em nossa bike ( quadro ) para que não tenhamos problemas com mal funcionamento do conjunto ou até mesmo "quebrar" o quadro por discuido.
Cada quadro é projetado para um uso específico, downhill, xc, all mountain, 4x ou maratona por exemplo. Diante desse princípio pela própria variedade de intens a venda no mercado já podemos chegar a uma conclusão de que suspa de downhill ( 150mm ou mais ) não vai em quadro de xc e que suspa de xc ( até 110mm ) não vai em quadro de dowhill. Mas dentro de uma mesma categoria, podemos ter variações de cursos, como é o caso do all mountain que tem dentro de seu universo suspas que vão de 120mm até 150mm. Como saber se o seu quadro de all mountain pode usar 150mm ou não? O primeiro passo é procurar informações técnicas específicas de seu quadro junto ao fabricante, seja por meio de internet ou distribuidores. Eles vão lhe informar quais são as medidas do quadro, como por exemplo o angulo da caixa de direção, que nas bikes all mountain geralmente ficam em torno de 70º variando de 3 a 5º para mais ou menos dependendo do fabricante. Colocando uma suspa "maior" ou "menor" do que a indicada pelo fabricante ,ocorre a alteração do funcionamento da bike. Alterações essas que podem somente ser percebidas em situações onde seja exigido um coportamento mais extremo da bike. Outra dica é que chainstay ( é o tubo que fica paralelo a corrente ) fique aproximandamente paralelo ao chão ou com uma variação pequena. Se o chainstay estiver com um angulo muito alto pode haver fadiga das soldas das gancheiras traseiras ou da caixa de movimento central. Este artigo não tem como objetivo servir como orientador na decisão de set-up de sua bike ele tem o papel de fazer uma breve apresentação dos fatores que devem ser levados em conta para uma correta decisão.


Abraços e "good ride".


terça-feira, 23 de setembro de 2008

Definida a próxima bike... e que Deus me ajude.. SCOTT MC-40



peso:12.95kg
quadro:Genius MC alloy 3D custom butted tubing / ILS kinematic, integrated headset, 130mm rear travelgarfo /
suspensão:Rock Shox Recon 351 U-Turn & reb. adj. Lockout, 85-130mm travel
amortecedor traseiro:Scott TC 3 modus / LO-TC-AT rebound adj. remote control
câmbio traseiro:Shimano XT RD-M772 SGS Shadow Type, 27 speed
câmbio dianteiro:Shimano LX FD-M580E, E-Type
mudadores:Shimano LX SL-M580 Rapidfire Plus 2 way release w/gear indicator
freios:Avid Juicy 3.5
pedivela:Shimano FC-M542 Integrated BB 44x32x22 T
guidão:Scott MC OS 6061 alloy oversize 31.8mm, 12mm rise, 640mm
mesa:Scott MC pro 4 bolt Clamp 1-1/8
pedal:Shimano PD-M520, clipless pedal
canote:Scott RC 03-60, 34.9mm
selim:Selle Italy SLR XP Kevlar / carbon rails
cubos:F: Scott Disc Comp, R: Shimano FH-M525 Disc
corrente:Shimano CN-HG53
cassete:Shimano LX CS-M580 11-32 T
raios:DT Swiss Champion black
aros:Alex TD-24 Disc 32H / Black
pneus:Scott Stroke 2, 26x2.3 60TPI Kevlar Bead single compound 70a

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Dia Mundial sem carro

Infelizmente o dia mundial sem carro não teve grande repercussão junto aos moradores da Grande Vitória e acredito que no resto do Estado também. Os fatores que ajudam na falta de adesão da população vai desde a falta de uma cultura ambiental até fatores sociais como a violênçia e um sistema de transporte público que não ofereçe as condições adequadas para todos chegarem no trabalho com rapidez e segurança. Nos resta aprender com o fato e para o ano que vem fazer uma campanha junto aos meios de comunicação para promoção e divulgação, já que boa parte da população nem sabia da existência desta data. É importante que autoridades e população entrem em sintonia para a criação de uma cultura que permita à população meios alternativos de transporte que nos ajudem a diminuir a emissão de poluentes e também a aumentar a qualidade de vida de todos, visto que o exercício do transporte por bike em parceria com a ausençia do stress no transito, hoje tão comum aos moradores da Grande Vitória, são fatores para ajudar a termos uma cidade mais saudável e equlibrada.


Abraços e "good ride"

Ajuste de canote sem parar de pedalar..

Imagine um dispositivo que você possa fazer o ajuste de altura de canote sem precisar para de pedalar...nem mesmo tirar as mãos do guidom.

Esse dispositivo tem nome: Gravity Drooper.
Essa "engenhoca" pareçe ser interessante. Ele funciona com uma alavanca posiçionada no guidom que permite o acesso ao dispositivo que controla a altura do canote. Um processo muito pareçido com as travas de shock traseiro.
Fica ai a dica para quem gosta de algumas peças mais funçionais e exóticas.



Abraços e "good ride".

Pedaladas tranquilas..

Para quem gosta de fazer uma pedal mais tranquilo, sem muita partes pesadas e com a companhia de uma galera gente boa, tem uma pessoal de Vitória que curte cicloturismo e que aos sábados se encontram para a prática do Mountain Bike na sua versão mais tranquila. São médicos, advogados, comerciantes e etc. Você pode ter acesso a TRILHA CAPIXABA através do site www.trilhacapixaba.com.br . Para quem está iniciando no esporte não tem coisa melhor. Não deixe de interagir com mais esse grupo de ciclistas no Espírito Santo.

Abraços e "good ride"

terça-feira, 16 de setembro de 2008

World Cup DH 2008

Chegou ao final mais uma temporada de DH mundial com Greg Minnaar levando o título em cima de Sam Hill, que muitos já considerevam campeão. Este ano a disputa estava acirrada entre Sam Hill, Greg Minnaar e Gee Atherton que alternavam o lugar mais alto do pódio corrida após corrida. Graças a intervenção de Sam Blenkinsop, que levou a ultima corrida, Greg Minnaar mesmo chegando em quinto, conquistou o título. Para 2009 teremos com certeza um campeonato bem equilibrado e com disputas cada vez mais fortes.
No feminino o título ficou com a inglesa Rachel Atherton que veio ao longo da temporada demosntrando um nível técnico bem forte entre as mulheres. Treinando com os irmãos Gee e Dan, ela tem demosntrado que vai elevar o nível do DH feminino à números próximos aos conquistado pelo homens. Claro que isso vai demorar um tempo por motivo de preparo físico e estrutura corpórea, porém, acreditem se quizer, as mulheres estão socando morro abaixo.
Parabéns aos campeões de 2008 do DH profissional. Que 2009 venha carregado de novas estrelas para apimentar ainda mais o campeonato.

Abraços e "good ride"

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Um Sonho!

Imagina termos no estado uma opção onde a galera do MTB pudesse intergair e praticar as várias modalidades do esporte. Um lugar com pista de DH, trilhas de cross-crountry e alguns drops pro pessoal do dirty. Um BIKE PARK. Isso seria uma sonho. É muito complicado vermos a quantidade de praticantes do MTB no Estado, ai citamos Vitória, Vila Velha, Colatina, Linhares, Cachoeiro de Itapemerim, Santa Tereza, como agumas das cidades onde podemos encontrar um grupo grande de ciclistas que tem suas esquipes como os Trilha MTB e os Trilha Capixaba de Vitória , o pessoal da Equipe do Perna Mole de Vila Velha, os Ecobikers de Cachoeiro, o pessoal do Santa Tereza Bika Club de Santa Tereza e não termos uma organização "estadual" mais adequada para o desenvolvimento do esporte não só no aspecto amador mas também no profissional para o surgimento de novas promessas campeãs para o nosso Estado. Seria um sonho ver essas várias cidades interagindo através de seus grupos locais de MTB, seja por meios próprios ou através da Federação Capixaba de Ciclismo para que o esporte tivesse maior sinergia para a realização de melhorias de infra-estrutura, maior poder de negociação junto a Secretária Estadual de Esportes para apoio com verbas destinadas ao desenvolvimento do esporte local.
Claro que isso não aconteçeria de uma hora para a outra, mas seria muito importante termos "embaixadores" do MTB no Estado que possam começar esse movimento e quem sabe daqui alguns anos poderemos disfrutar de um MTB profissional, de uma Bike Park para treino, de trilhas mapeadas e catalogadas, de maior segurança para nossos praticantes, maior preservação das matas usadas por nós para nossos momentos de prazer e adrenalina.
Quem sabe......

Abraços a todos e "good ride".

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Treinamento

Nem sempre um treinamento puxado vai resultar em bom desempenho seja nos passeios amadores ou nas provas do ciclismo profissional. Saber medir as dosagens de cada etapa do treinamento é importantíssimo para que o corpo esteja em equilíbrio com a atividade física.
Neste link postado abaixo temos um artigo muito interessante sobre os treinamentos voltados para o ciclismo. Vale a pena conferir.

acesse: http://www.andersonbicicletas.com.br/materias/supertreinamento.htm

Abração e "good ride"

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Novas marcas..

Pesquisando na net sobre a tecnologia "gearbox" que vem sendo empregada principalmente em bikes de DH, descobri uma marca de quadros que nunca havia visto. NICOLAI é uma empresa alemã que produz quadros com muita tecnologia e com um nível de acabamento bem alto.
Eles aplicam em seus quadros de DH a "gearbox" que é um sistema onde existe uma caixa de marchas no movimento central da bike. A principal vantagem da gearbox é que com esse sistema não problemas com quebra de gancheiras, problemas com lama acumulada no cassete, problemas com marchas que desrregulam com facilidade na panacaria do DH.. ou seja o pedal em condições mais extremas fica muito mais tranquilo porque a gearbox ele como o próprio nome diz é uma caixa de marchas, onde todo o sistema fica protegido. Ainda é novidade, mas com certeza é uma tendência já presente nas bikes de DH de várias marcas. Não sei se no cross-crountry isso vai pegar por causa da questão do peso e tal.
Esse quadro é da empresa Nicolai. Eles tem vários quadros e me pareçem ser de alto padrão.



Abraços e "good ride".

http://www.nicolai-uk.com/

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Manutenção correta de cabos

É importante periodicamente o biker fazer uma revisão nos cabos e conduites da bike. Com acumulo de poeira e lama ( quando pegamos uma bela chuva pelo meio do caminho ) os cabos tendem a enferrujarem e terem maior atrito dentro dos conduites.
Desmonte os cabos da bike ( freios quando for mêcanico e câmbios ), passe óleo desengripante ( tipo wd-40 ) e com um pano remova o excesso. Depois coloque o mesmo óleo por dentro dos conduites e tire o excesso com um comprensor de ar. Se você não tiver este equipamento a sua disposição, use o próprio folego ( rsrsrsrs ). Antes de montar os cabos novamente passe uma graxa com baixa densidade sem acumular.
Lembre-se que mesmo com a manutenção em dia é aconselhável trocar os cabos e conduites da bike a cada 6 meses. De prefrência por cabos e conduites teflonados, eles custam um pouco mais, pórem a funcionalidade de sua bike vai ficar bem mais macia e precisa.

Abraços a todos e "good ride"

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Ajuste de selim..

É muito importante o biker ter um ajuste adequado em sua bike para evitar sobrecarga em partes específicas do corpo, como braços e região lombar. Uma bike de XC principalmente, deve ter um selim paralelo ao chão, alinhanso o centro do trilho na direção do canote. Isso para que o selim não fique para frente, encurtando a bike exigindo um esforço maior de braços e punhos ou muito para trás tornando a bike mais "longa" do que ela realmente é, forçando a região lombar. É muito comum presençiarmos ciclistas reclamando de dores nos braços ou nas costas durante as trilhas por motivo de desajuste da bike. É importante na hora de você ajustar seu selim levar em consideração a sua postura mais relaxada para o pedal e também a geometria do quadro. Essas duas "características" devem estar em equilíbrio. Quanto à altura a forma mais adequada de encontrar o ajuste é colocar seu calcanhar sobre o pedal no momento em que este estiver na posição mais próxima ao chão, verificando que sua perna vai ficar esticada. Depois colocando o pé na posição certa de pedalar ( com a parte frontal do pé sobre o pedal ) você pode verificar que seu joelho terá uma leve flexão no momento em que o pedal estiver mais próximos ao chão. Isos é importante para que você não tenha danos físicos em músculos e ligamentos tornando seu pedal cada vez mais prazeroso.
Verifique a compatibilidade de seu quadro com sua altura, pois se o seu quadro tiver um tamanho inadequado mesmo com os ajustes você poderá sentir desconforto durante pedais mais longos. Isso deve ser feito levando-se em conta uma série de informações que postermos futuramente aqui no blog.

Abraços e "good ride"

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Definição de estilo..

Hoje o mercado mundial de peças e equipamentos de MTB ofereçe aos bikers os mais variados tipos de peças com as mais variadas configurações. Hoje temos bikes e componentes "ALL MOUNTAIN", temos as bikes de XC clássico ( com 80mm de curso ), temos as bikes de XC mais agressivo ( bikes com 100mm de curso e freios a disco e geometria de quadro mais slooping ), temos as bikes de "DOWNHILL" ( com 150mm ou mais de curso tanto na traseira quanto na dianteira ) temos as bikes de "DIRT" , bike específicas para "SLALOM" e por ai vai.
É muito importante você definir qual o seu estilo de pedal e configurar sua bike com peças que sejam de um mesmo universo. Exemplo: tem muita gente que compra quadro de XC e coloca suspa de 130mm na dianteira, tendo problemas com instabilidade da bike em situações de rock garden ou uma descida em single mais técnica. Isso pelo fato de que a maioria dos quadros de XC vem projetado para ter uma angulação da caixa de direção ( com suspas de 80 ou 100mm ) e consequantemente um determinado centro de gravidade. Quando você coloca uma suspa com curso acima do "limite" projetado para o quadro a bike tende a ter um desequilibrio no centro de gravidade, isso porque a frente da bike fica mais alta, com a caixa de direção com uma inclinção mais baixa. Situações de subidas técnicas podem ficar difíçeis pelo excesso de peso na traseira, sendo que nas descidas esse desequilibrio pode se manifestar como uma bike que "quica" demais nos rock gardens ou em "drops" mais curtos.
Diante disso lembre-se que é preciso definir corretamente o seu pedal e configurar sua bike para as situações de forma que você tenha o máximo de estabilidade e segurança.
Outra coisa importantíssima são os equipamento de segurança. Não se atreva a fazer DH com capacete e equipamentos de XC. Você pode ter uma supresa desagradável.

Abraços a todos e "good ride"