quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Correta Posição das Manetes de Freio


Rodrigo Castanheira

sábado, 18 de outubro de 2014

Exportar arquivos de trilha no formato GPX para seu dispositivo Garmin.

Fala Pessoal.
Quem usa algum dispositivo Garmin muitas vezes demora para pegar os macetes de como usar de forma mais proveitosa todos os recursos que esses excelentes aparelhos nos oferecem. Eu como tenho o meu há apenas algumas semanas também encontro dificuldades para usar e e tirar todo o proveito possível desses aparelhinhos nada baratos.
Uma das coisas mais interessantes para mim é a opção de exportar arquivos de trilhas GPX que podemos encontrar pela internet para podemos usarmos como rota e assim expandir nossas trilhas preferidas por ai.
Então vamos lá.
Presumindo que você já tem salvo em seu computador o arquivo GPX de seu interesse vamos a um passo a passo bem bacana e simples de fazer esse processo:

  1. Acesse ao site - http://www.gpsies.com
  2. Com o site aberto acesso o menu que fica na parte superior da tela e clique em CRIAR PERCURSO. Imagem 01 em destaque abaixo.
  3. Ao abrir a nova janela do site procure o importador de ficheiro e clique para selecionar o arquivo GPX que você tem salvo em sua máquina, após isso mais abaixo clique no ícone VAMOS IMPORTAR.. Imagem 02 em destaque.
  4. Após esse processo o site irá carregar os dados do percurso na tela e você pode através do site fazer os ajustes que lhe forem interessante e dar um novo nome para o percurso. Para essa atividade é necessário que você tenha um registro no site e esteja logado.
  5. Ao final das alterações você irá clicar em EXPORTAR PARA O GARMIN GPS. Esse processo precisa de um plugin de comunicação da própria Garmin instalado no browser de internet de seu computador. Caso não tenha esse plugin instalado o site disponibilizará um link para download e instalação do mesmo.É esse programa que irá acessar a memória de seu dispositivo e fará a cópia do arquivo. É preciso que o dispositivo já esteja conectado via USB em seu computador. Ícone destacado na Imagem 03.
  6. Tendo o plugin instalado ele irá identificar seu dispositivo conecta na USB de seu computador e você escolherá a opção Send Files to Device. Imagem em destaque 04.
                                                 imagem 01

                                                 imagem 02

                                                 imagem 03

                                                 imagem 04

    Após esse passo a passo o arquivo estará disponível em seu dispositivo e você já pode seguir essa rota em um novo pedal.
    Aproveitem seu GPS Garmin. Compartilhem as trilhas mais bacanas e sempre um bom pedal para todos.

    Rodrigo Castanheira
    não deixe de acessar a minha página de peças usadas para venda, a Bike Shop Usados:
    http://bikeshopusados.blogspot.com.br/



    sexta-feira, 17 de outubro de 2014

    quinta-feira, 16 de outubro de 2014

    Catraca de 42 avulsa para adaptar cassetes de 10v.

    Olá pessoal!
    Hoje surgiu um assunto no face e olhando algumas postagem decidir escrever algo sobre o assunto já que sou usuário de uma catraca ONE UP 42T a mais ou menos uns 6 meses. Vou tentar aqui reportar as minhas impressões, vantagens e desvantagens.
    Primeiramente eu tinha a ideia de colocar um grupo de 1x11 velocidades em minha bike, com coroa de 30 ou 32 dentes pois meu pedal não é racing e sim um All Mountain mais descontraído. Comecei as pesquisas e dois fatores foram decisivos para que eu desistisse dos grupos 1x11. O primeiro era o custo, o gasto mínimo que eu teria seria algo em torno de R$3800,00 e o segundo fator foi a questão da manutenção desse grupo, como troca de corrente ou substituição de um cambio traseiro caso eu "esqueça" ele em algum rock Garden por ai.
    Diante da minha limitação financeira procurei na net e encontrei a ONE UP, que na época era a única empresa a oferecer a catraca de 42t avulsa para venda. Decidi comprar e assim que chegou em minha casa já montei. Logo de cara percebi que a roldana superior do cambio Shimano XT batia na catraca de 42t, pesquisando na net vi que tem que ajustar a mola, aumentando o ajuste vertical do cambio. Essa mola é ajustada por um parafuso que fica perto ali de onde o cambio é preso na gancheira. Aumentando a distância entre a roldana superior e a catraca. Pronto problema resolvido.
    Como havia comprado apenas a catraca de 42t, ainda estou usando o pedivela que veio em minha bike, com 2 coroas, como 38 e 24 dentes. A catraca de 42t com a coroa de 24t fica muito leve, ruim de andar e manter a bike no trilha na maioria das sunidas, só vale a pena em subidas muito ingrimes. Nesses casos é um alívio para as pernas e para a alma ( rs ).
    Uma outra observação importante é que a corrente trabalha um pouco mais esticada, por isso é preciso compensar a corrente. Eu não fiz isso, pois não achei que o desgaste das polias de cambio seja tão acentuado assim. Na próxima troca de corrente vou colocar ela com um elo a mais.
    Uma outra coisa que fiz foi colocar as roldanas de aluminium da KCNC. Elas desgastam menos e acumulam menos sujeira no cage.
    No que diz aos pedais, sem problema, funcionamento normal e muitos momentos em que valeu a pena cada centavo gasto. O próximo up será o pedivela de 1 coroa que esta entre o xx1 ou x1com 32t, vamos ver como as finanças vão estar, pois ambas as peças custam mais de R$1000,00 minimamente.



    Rodrigo Castanheira
    não deixe de acessar a minha página de peças usadas para venda, a Bike Shop Usados:
    http://bikeshopusados.blogspot.com.br/

    terça-feira, 14 de outubro de 2014

    Rodas 650b em Suspensão para rodas 26".. é possível?

    Sim! Em alguns casos é possível. Fiz o teste com a roda dianteira da Spark 730 colocando em uma suspensão Fox Float 32 de 140mm de curso que tenho desmontada, somente para conferir. Fique surpreso com o resultado. A Spark originalmente vem com pneus 2.25 de XC, mas pelas fotos é possível notar que o sistema aceitaria até mesmo um 2.35.
    Alguns colegas me questionaram quanto ao acúmulo de barro em situações mais extremas e quanto a fim de curso a roda "bater" no crown da suspensão. Acredito que não há problemas quanto a isso pois pela diferença de espaço nas laterais do pneu o acumulo só atrapalharia em situações tão extremas que a relação de transmissão já teria parado de rodar, e quanto ao fim de curso mesmo a suspensão estando no fim dos 140mm ainda sobre 5mm de diferença do crow para o pneu.


    Vale ressaltar que o mesmo teste feito com um Rock Shox Sektor de 140mm para rodas 26", por causa do desenho do arco que é mais baixo, mostrou que não é possível usar de forma viável rodas 650b em todos os modelos.

    Rodrigo Castanheira
    não deixe de acessar a minha página de peças usadas para venda, a Bike Shop Usados:
    http://bikeshopusados.blogspot.com.br/

    segunda-feira, 13 de outubro de 2014

    Tubeless ou Câmara de Ar? O que escolher?

    Muita vezes já me perguntei se valeria a pena usar o Tubeless na minha bike ou continuar com a tradicional câmara de ar e até hoje essa dúvida continua pairando sobre minha cabeça.
    Primeiramente vou tentar explicar da forma mais simples possível o que é o sistema Tubeless para aqueles que possam não saber do que se trata. Tubeless ( palavra de orgiem inglesa ) é o nome dado ao tipo de montagem do pneu da bicicleta em que não há o uso de câmara de ar para inflar o pneu. Para que esse sistema possa ser usado é preciso que o biker tenha em mãos alguns equipamentos que são próprios para essa finalidade.


    • Primeiro os pneus que serão usados devem ser próprios para isso. E como identificar um pneu que pode ser montado como Tubeless? Procure pneus que tenha a função Tubeless ou UST informados na faixa lateral do pneu, na descrição do anúncio, ou peça a ajuda de seu lojista de preferência para identificar corretamente o pneu. O diferencia desses pneus para os tradicionais ( montados com câmara de ar ) é que a parede lateral deles é mais reforçada, para ajudar a sustentar melhor o peso do conjunto biker + bike e para deixar o sistema menos vulnerável aos impactos durante a trilha.



    • Segundo é preciso ter aros que possam aceitar essa função. Existem aros no mercado que já são fabricados com pequenas "canaletas" aonde a borda do pneu vai ficar "presa", ajudando na montagem e vedação do sistema, mas também é possível encontrar kits de conversão que permitem usar o sistema tubeless em aros comuns ( a marca No Tubes tem esses kits para venda ). Fica aqui o alerta: mesmo com kits de conversão, alguns aros não aceitam tubeless corretamente e por ter seu desenho inadequado para a vedação que o sistema exige. Procure sempre a orientação de seu mecânico de confiança.



    • Terceiro e ultimo, é preciso ter em mãos o selante ( um liquido a base de latex ) que é o responsável por vedar as pequenas arestas entre o pneu e o aro, não permitindo que o ar escape. Esse selante, é com certeza o grande diferencial para os tradicionais pneus com câmara de ar.Além de servir para vedar o sistema, esse selante ( cerca de 60ml em cada roda ) também atua no combate a furos que possam ocorrer durante a pedalada. O que ocorre é que quando um prego ou espinho entra no pneu causando um furo, a pressão do ar interna do pneu tende a expulsar esse selante pelo o orifício, sob alta pressão esse selante "seca" tampando o buraco e deixando o sistema funcionando normalmente. Claro que dependendo do tamanho do furo, um prego por exemplo, haverá uma perda de ar que pode exigir do biker pegar sua bomba e encher novamente o pneu, porém na maioria dos casos o biker nem percebe que seu pneu furou.


    O uso do tubeless traz algumas vantagens bem interessantes. Algumas já testadas e aprovadas e outras que ainda são discutidas pelos foruns da internet, como sendo válidas ou não. Na minha opinião as principais vantagens são:

    • Remoção de peso da bike. Em uma conta grosseira é possível tirar até 300g da bike trocando as câmaras de ar por tubeless usando pneu intermediários... com os pneu tops ( R$250,00 cada, dá para tirar um pouco mais )
    • Furos. A bike não para com pequenos furos, que são muito comuns no MTB.
    • Conforto. Com pneus tubeless é possível usar a pressão dos pneus mais baixa, aumentando em algumas situações o "grip" de tração e o conforto sobre a bike. Em um pneu com câmara de ar, se a pressão estiver baixa podemos sofrer o  famoso "snake bit " ( ou mordida de cobra ) que é quando a câmara de ar é pressionada contra o aro por causa de um impacto qualquer e rasga esvaziando de forma brusca. Em alguns casos como já aconteceu comigo pode até causar um acidente.




    Abaixo um vídeo demonstrativo de um pneu montado com o sistema tubeless:
    Bacana não?


    Mas é preciso também falar de alguns poréns, que me fazem até hoje continuar com a velha câmara de ar. Eu não classifico como desvantagens, é melhor chamarmos de observações importantes:

    1º - Quem tem o hábito e trocar os pneus em função do tipo de terreno que vai pedalar, ou se tem um pneu para terreno seco outro para chuva, etc, vai ter que ter um par de roda para cada tipo de "setup", ou toda vez que precisar trocar o pneus jogar fora o selante ( que não é barato, cerca de R$50,00 cada tubo ) e repor.

    2º - Não é uma coisa extremamente simples de fazer, requer prática. Não são raros os casos em que uma montagem mal feita do pneu tubeless deixa o biker na mão no meio da trilha porque o pneu solta do aro e o ar e selante vazam todo de uma vez. Na Copa do Mundo de Downhill este ano, acompanhei alguns pilotos perdendo suas disputas pois o pneu soltou do aro.

    3º - O preços dos pneus próprios para tubeless são um pouco maiores do que os convencionais.

    4º - O selante que fica dentro do pneu tem um prazo de validade, pois com o tempo ele perde suas propriedades originais e não funciona tão bem. Alguns profissionais recomendam trocar o selante a cada 4 meses para estar com ele sempre em dia.

    5º - Os aros com essa função, também são mais caros que os aros convencionais e quando sofrem empenos raramente é possível recuperar.

    É isso. Futuramente eu vou colocar tubeless em minhas rodas pois ultimamente estou sofrendo muitos furos e isso é sempre um transtorno na trilha. Definir um pneu intermediário que eu possa usar em todos os tipos de pedais, um bom selante e levar para meu mecânico instalar.

    Rodrigo Castanheira
    não deixe de acessar a minha página de peças usadas para venda, a Bike Shop Usados:
    http://bikeshopusados.blogspot.com.br/

    quinta-feira, 9 de outubro de 2014

    Scott Spark 730 - Review

    http://www.scott-sports.com/global/en/products/233971/SCOTT-Spark-730-Bike/


    Nos últimos 15 dias andei em uma Scott Spark 730 com rodas 650b ( já que muitos especialistas afirmam que a definição de 27,5" não é a mais correta para o diâmetro da roda ) e vou deixar aqui as minhas primeiras impressões.

    Antes de mais nada vale ressaltar que nos últimos 3 anos o meu pedal teve um forte foco no All Mountain em sua forma mais clássica, boas subidas e descidas mais técnicas e velozes e por isso essa tem sido uma referência muito importante para mim: UMA BIKE QUE DESCE BEM.

    A Scott Spark 730 representa em minha opinião o que há de mais sincronizado com o que vimos na temporada 2014 da Copa do Mundo de XCO, trilhas que exigem uma boa pegada na subida e com bom rendimento em descidas com rock gardens e foi com esse pensamento que tomei a decisão por essa escolha.

    A bike como já era de se esperar veio originalmente com um cokpit voltado para o XC, que é o berço de sua origem e plataforma, mas eu pessoalmente como não sou um XC racer, optei primeiramente por trocar o avanço de 90mm por umde 70mm com 6º de inclinação, com a ideia de "levantar" um pouco mais a frente da bike e facilitar minhas passagens pelas belas e técnicas trilhas que temos no Espírito Santo. Troquei também o guidon original por um low rise de 720mm de largura de carbono que já tinha em casa, Canote Rock Shox Reverb ( confesso, não consigo rodar mais sem isso ) e os freios originais por freios XT, sendo que os freios originais eram Shimano Deore, que cumpre bem o seu papel mas não possui os ajustes e peso equivalentes ao XT. Com esse setup fiz meu primeiro pedal ( propriamente dito ) em um dos lugares que em minha opinião pessoal, esta tecnicamente fechado em o Enduro e DH. Uma trilha na região da Grande Vitória conhecida como Três Marias
    .
    Lá eu coloquei a prova como a Scott se comporta em descidas mais técnicas, com trechos de rocky gardens bem acentuados e pequenos drops em pedras.
    Como era de esperar, não foi um pedal produtivo, primeiramente porque eu não estava acostumado com a posição da bike e a nova forma como eu deveria distribuir meu centro de gravidade em cima da bike, segundo porque como não havia "sentido" a bike ainda, a calibragem das suspensões estava acima do que seria ideal para aquela trilha, deixando a bike dura. Mas uma conclusão eu pude constatar e me alegrou muito, a bike desce SIM. Lógico que não vai descer como uma All Mountain de 160mm, mas para meu objetivo pessoal ela vai muito bem obrigado. A geometria com angulo de caixa em 68.8º deixa a bike pronta pra encarar os obstáculos facilitando a vida do piloto.

    Um aspecto importante nessa bike é opção de ajuste do shock traseiro que permite mudar em 0,5º o angulo da caixa de direção e em 7mm a altura do movimento central, dando um comportamento mais ou menos agressivo para a bike nas trilhas.



    Tendo essa primeira experiência, fui pedalar com ela no dia seguinte no Morro do Moreno ( nosso quintal aqui em Vila Velha - vamos dizer assim ). Lá no Morro do Moreno o nível técnico é menor porém a velocidade é maior, tendo um facilitador, as trilhas estarem bem mapeadas por mim, tirando mais proveito da bike.
    Nas subidas o sistema TwinLoc da Scott se mostrou uma maravilha, com seus três níveis de ajuste ele permite você dosar de forma correta a melhor "firmeza" para cada tipo de terreno e inclinação que você esta enfrentando morro acima. A bike produz muito, e mesmo não tendo um setup de peças topo de linha, como a Spark 700, a sensação foi de que eu estava com um preparo físico de atleta profissional, conquistando o topo do morro sem aquela eventual fadiga que enfrentava toda vez que subia com minha AM de 160mm. Ela é uma race bike, uma maravilha!

    Após alguns minutos de descanso vamos ao que mais gosto, a descida!
    Vale reportar que nesse dia eu havia voltado o avanço de guidon de 80mm original da bike, pois queria mensurar a diferença para a mesa que estava usando anteriormente, e para grata surpresa senti a bike mais na mão com a mesa de "XC" do que com a mesa de AM.
    A bike desce muito bem, exigindo do biker algumas correções, não pelo chassi ou pelo conjunto de amortecedores, Fox Float 32 120mm de curso na dianteira e Fox Float Nude / Scott também com 120mm na traseira, mas sim pelos pneus originais 2.25 mais voltados para o XC que em situações mais "extremas", da uma sensação de não estar muito a vontade.
    Volto a insistir, não vale comparar com bike de AM.

    As rodas originais tem aros Syncros e Cubos Shimano Deore. Esses cubos são pesados mas duráveis. Vou optar por cubos Hope que já tenho em um futuro próximo.
    Minha maior preocupação com as rodas maiores, era com as curvas. Sempre tive a sensação de que rodas maiores em singletracks mais técnicos e sinuosos seria um fator complicador. Bom, não curva como as 26" e ponto. Não falo da estabilidade, mas as 26" são mais ágeis e permitem mudanças bruscas de direção com maior facilidade. Em compensação a descida é muito mais suave com as rodas 650b, pois pequenas imperfeições e pequenos obstáculos são superados sem "trancos" ou "pancadas". Isso pra mim compensou tudo.

    Relacionado ao sistema de marchas, eu em todos esses anos de peda, fui usuário Shimano e posso relatar o que senti de melhor no sistema Sram ( passadores X7 e câmbio X9 ). O Sram é mais estável, bate menos e com isso deixa o sistema mais silencioso e o Shimano ( Deore XT ) é mais confortável pois o curso do manete para a troca de marchas é mais curto e mais suave. Relacionado a peso não tenho referências. Confesso que vou usar o Sram por mais tempo para ter um percepção mais aprofundada de seus benefícios.

    Minha conclusão é que tenho em mãos uma bike extremamente versátil, que me permite curtir o All Mountain com amigos no final de semana e também essa ou aquela competição de XC que eu possa me animar a participar. Alguns upgrades futuros como pedivela e cubos estão na alça de mira, mas por enquanto vai ficar como esta. A bike esta dando um feedback muito acima do esperado.

    Rodrigo Castanheira
    não deixe de acessar a minha página de peças usadas para venda, a Bike Shop Usados:
    http://bikeshopusados.blogspot.com.br/






    terça-feira, 7 de outubro de 2014

    Meu canal de vendas de Peças Usadas


    Precisando dar um UP em sua bike e procura por peças usadas com preços acessíveis.  Dê uma conferida nas peças que tenho disponível para venda no Bike Shop Usados:

    http://www.bikeshopusados.blogspot.com.br/

    Att

    Rodrigo Castanheira