Energy Return Wheel

Conforme prometido vamos ter aqui algumas informações mais detalhadas sobre essa novidade que promete fazer a cabeça de muitos bikers por ai: ENERGY RETURN WHEEL.

 

 

 

Confesso que a primeira impressão foi bem estranha, pois tive a sensação de que esses pneus não deixam a bike muito confortável. No vídeo abaixo podemos notar que a elasticidade do pneu esta bem baixa, amortecendo muito pouco dos impactos. Segue vídeo:

 

 



 

 

Porém, buscando algumas informações no site do fabricante ( www.energyretirnwheel.com ) temos a informação de que esse pneu possui uma estrutura de borracha interna que é sustentada por hastes ajustáveis nas laterais, que permitem ao biker decidir entre um pneu mais duro com alta rolagem ou um pneu mais macio e confortável. Essa haste seria aquela estrutura que fica junto ao aro, como mostra essa imagem acima.

No vídeo podemos ver um biker rodando com os pneus, mas notamos que ele não "exagera" no pedal e não põe a bike em situação "hardcore". Pergunto eu: Esse pneu vai rolar para quem curte um DH ou All Mountain?

 

Aindo sigo desconfiado do "milagre"..

 

Abraços e "good ride"



Pneu para MTB que não precisa de ar... Será?

Recebi um post sobre um tipo de pneu que nâo precisa de ar. Uma novidade no mínimo muito curiosa...em breve mais detalhes.

http://www.psfk.com/2012/11/airless-bike-tires.html

Stump Jumper EVO

Stumpjumper FSR Comp EVO alloy 26″ – 28lbs 10oz



Sempre na busca por novas opções de bike, sempre tendo como parâmetro de análise curso de suspensão x peso, procuro informações por toda a internet, em alguns casos com mais nível de detalhe, em outro menos, mas sempre buscando entender o que determinada bike ou equipamento poderá me oferecer durante meus pedais.
A bola da vez foi a Specialized StumpJumper EVO 9 COMP ALLOY, que nas duas ultimas semanas, se tornou tema de conversa com meus amigos bikers durante nossas aventuras pelas trilhas do Espírito Santo.
A primeira coisa que me despertou um real interesse pela Stump Evo é o relativo baixo peso ( 13,0 kg aproximadamente ) que podemos ter nessa bike, em parceria com 150mm de curso alimentado por equipamentos FOX. Lendo e relendo vários reviews sobre esta bike descobri características nela, que de alguma forma, não me satisfazem.

Comecando pelo preço. Essa bike na Inglaterra, nova custa cerca de U$$ 4000,00, ou seja um preço razoavelmente salgado. Nos EUA ela sai por volta de U$$3400,00.  Ela vem com peças que combinam os grupos X7 e X9, e quem conheçe esses grupos sabe que eles se equivalem ao XT / LX da Shimano.  Ou seja são peças boas, com boa relação de custo x benefício. O quadro não é de carbono e nessa faixa de preço você encontra bikes de outras marcas que ofereçem mais por este valor. Ponto contra.

Geometria e Curso. Isso para mim, é que essa bike tem de mais interessante. A geometria do quadro, e com opção de 150mm fazem dessa bike o tipo de bike que gosto de andar e desejo comprar. Ágil, com uma leve pegada de DH e que permite subidas divertidas nos momentos mais XC. A distância entre eixos deixa ela estável nas descidas de mais velocidade e bem ágil nas curvas fechadas de nossas trilhas locais, Ponto a favor.

Comportamento em descidas mais "animadas". Esse foi o ponto que consumiu mais pesquisa. Isso porque existem vários relatos de bikers sobre o comportamento da Stump EVO, alguns com boa argumentação, outros muito superficiais. Tive como referência neste aspecto, dois reviews, um retirado de um forum e outro muito legal que encontrei em um site sobre mountain biking ( segue link : http://www.mbr.co.uk/news/specialized-stumpjumper-evo-a-year-in-review/ ). Esse review fala sobre exatamente o que gostaria de saber, uma análise profissional, sem peso da marca e que levasse em conta o conjunto da bike. Nesse review para mim tem duas coisas muito importantes, o biker tem cerca de 90kg, eu peso hoje 93kg e o estilo de andar do piloto é mais despojado, saindo do All Mountain puro, com mais liberdade em rock gardens e sessões de raiz que também é meu tipo de pedal.
Uma das coisas que me chamou a atenção e que sinceramente não me interessam em uma bike para meu tipo de uso é o fato de a caixa central ( BB ) ser baixa, muitas vezes sofrendo impactos de pedras e outros tipos de obstáculos na trilha. O comportamente arisco em sessões muito técnicas e ingrimes, exigindo uma pouco mais de talento do biker no cockpit. A falha de alguns componentes que tiveram que ser substituídos devido ao estilo x peso do biker, que não tiveram uma vida útil compatível com o valor que bike custa.

Hoje eu uso uma Banshee Rune, que me permite uma liberdade muito legal em meus pedais, principalmente quando falamos em descidas. A Rune é uma All Mountain desenvolvida para encarar até mesmo um Freeride iniciante. O único aspecto que não me agrada é o peso extra, mesmo com investimento em bons componentes ( hoje a bike esta com 15,3 kg ), trabalhando com uma MZ 55 TST 160MM na frente, uma Fox DHX AIR 5.0 atrás e conjunto XT DynaSys. ( fora o pedevela )

Tendo esses dois cenários, chego a conclusão de que a StumpJumper EVO não é uma bike para meu pedal, principalmente pelo custo x benefício que foge da minha proposta de bike ideal.

Análise, tire suas conclusões, quem sabe ela não é a bike que você estava procurando.

Abraços e "good ride"

DH em Marechal Floriano..

Freio as Disco - Como tirar proveito da tecnologia

Para começar este artigo, já vou deixando claro ao amigo internauta que não sou, e nem pretendo ser, um mecânico especializado ou certificado em manutenção de freios a disco hidráulicos, mas minha experiência usando esse tipo de sistema nos últimos 5 anos me permite repassar a você algumas informações bem relevantes e esclarecedoras.
Meu primeiro sistema de freio a disco foi um Hayes Nine, que diga-se de passagem tem um ótima avaliação por muitos bikers mundo afora. Para mim esses freios eram frustantes, não porque eram ineficazes, mas sim porque não me ofereciam o potencial que espera "da novidade". A primeira coisa que me diziam quando eu reclamava, que para mim, os freios não seguravam o tanto que eu acreditava que seria bom, era: é preciso sangrar os freios. Achava isso uma coisa duvidosa, pois bem, meus freios eram novos, com uso de 2 ou 3 meses, e era preciso sangrar? Como eu não tinha muita informação e experiência seguia algumas dicas, umas boas, outras totalmente furadas que dispensava, fiz a sangria do meu freio com 3 meses de uso, não adiantou nada. Confesso que usei meus freios Hayes frustado por muito tempo.
Não satisfeito, decidi comprar um par de freios AVID JUICY 3. Melhorou, mas confesso que novamente fiquei decepcionado, espera mais. Ai que veio a grande questão: O que há de errado com minha bike? Vamos analisar o três principais fatores identificados por mim que considero certeiros no momento de decidir a compra e de acertar os freios.
1 - Modelo ( 2 ou 4 pistões ): eu sempre usei os freios de 2 pistões, visto que os de 4 são para modalidades extremas como o FREERIDE e o DOWNHILL. Amigos meus que tinha freios 2 pistões sempre tiveram o sistema funcionando "afiado" e esse tipo de modelo é o adequado para meu estilo de pedal.
2 - Pastilhas de Freio: nas minhas bikes, sempre usei discos de 160mm, e confesso que foram sempre os disco mais básicos de linha. Nunca achei que ele pudessem ter qualquer responsabilidade sobre o baixo desempenho de meus freios. Mas depois de alguns anos quando instalei os discos de 180mm Hope em minha bike, percebi a diferença gritante que os discos fazem no sistema. Os discos que tenho em minha bike hoje tem um superfície de contato maior, uma espessura maior e um pode de dissipação do calor mais eficaz. Isso melhora o desempenho e a vida útil do sistema. No meu caso o xeque-mate estava ai.
3 - Limpeza do sistema: é comum as pessoas ao limparem a bike, lubrificarem com aqueles óleos spray, contaminarem os discos de freio. Até mesmo o óleo presente em nossa pele, criado pelo nosso próprio corpo, contamina e diminui o aproveitamento do sistema. Em alguns caso, dependendo da quantidade e da substancia que sujou os discos e consequentemente as pastilhas de freio, recomenda-se a troca das pastilhas pois as mesmas nunca mais serão iguais. Isso porque o óleo impregna nos poros da pastilha e não há como limpá-la 100%.
 Fora isso, temos várias opções no mercado hoje. A definição de qual freio ter em sua bike é muito pessoal, e um freio que goste e ache bom você pode não gostar ou achar a ergonomia ruim. Alguns sites como o www.mtbr.com, tem uma extensa lisa de avaliação de bikers de todo o mundo, e isso pode te ajudar a fazer a escolha mais adequada. No mais de manutenção em seu sistema uma vez ao ano ( caso não saiba procure um bom mecânico ) e aproveita suas descidas com mais segurança e diversão.

Abraços e "good ride"

Mais um rolé no Morro do Moreno...

Nova Kona Process - Um luxo

Essa bike ficou top para o All Mountain. Cerca de U$$3.000 nos EUA. Um belo brinquedo.

Abraços e "good ride"

Pedalllll

Depois de três dias... As pernas estão inteirinhas de novo.... Ohh blz.

DESAFIO SERRA DO BRIGADEIRO 2012

Algumas fotos do desafio da Serra do Brigadeiro 2012.

Em breve vídeos.

Recuperar aro empenado

Dando um jeito em aros empenados

 Ferramentas necessárias para a atividade: Um chave inglesa e uma espátula ou algo parecido que seja plano, resistente e que você possa usar de apoio.

Marque com uma caneta a área que deverá ser recuperada.

 Apoie a chave como na imagem acima.

 Forçe a chave no sentido contrário ao "empeno"

Existem no mercado ferramentas que são específicas para essa atividade.

Aro pronto para mais alguns bons pedais.

fonte:pinkbike

The 2013 Carbon Covert

Com aproximandamente 3kg o quadro, essa bike tem tudo para ser líder de uma categoria de bikes que vem crescendo de forma muito forte no mercado. Carbon 160mm.

Com um bom set up pode-se chegar ao um peso final de 12,8kg e ter um equipamento para descidas bem técnicas e alucinógenas...

Linda a Bike...

Pedal de Iracema - 210/04/2012

Loucura Total esse vídeo... muito phoda...

TriRide Velocity.ZERO // Pietermaritzburg DH World Cup 2012 on pinkbike.com

Maluca de Vitória passa em cima de bike de ciclista em Vitória..

Essa escrota deve ser alguma madame filha de uma... deixa que o que é dela ta guardado... vai na cabeça para deixar de ser idiota.



Vamos apoiar o ciclista que foi xingado por esta MADAME, depois teve sua bike atropelada ...

Bike roubada em Piúma - ES

Roubaram minha trek full ex 7 Branca e azul em janeiro desse ano em Piuma. Entraram na casa as 15:00 do dia 27 de janeiro e levaram a bike. Caso alguem veja uma bike dessa rodando por ai, favor entrar em contato...Tenho videos dela no You tube. marcos.bastos@drfisio.com.br

Mais um pedal MBR

Assalto em Vila Velha

Meus amigos do MTB-ES hoje tenho o desprazer de trazer uma notícia péssima não só para qualquer cidadão que tem o direito de ir e vir com segurança e dignidade como para os amantes do esporte que assim como eu esperam aquele momento preciso de subir na bike a aproveitar os prazeres que o Mountain Bike nos da.
Hoje pela manhã, fui treinar no Morro do Moreno, point dos bikers aqui de Vila Velha, aonde é possível treinar xc e dh com muita diversão e alegria. Porém hoje foi um dia sinistro. Subindo a estrada que dá acesso a antena da TV Gazeta fui abordado por um voyage preto, desceu um elemento armado com um pistola, que me rendeu e começou a revistar as minhas coisas. Para uma sorte imensa minha, o carro que eles estavam não tinha lugar para levar a bike, por isso eles não me tiraram o bem material que tenho que mais me alegra e traz satisfação. Levaram um celular e um cordão de ouro.
O sentimento de inutilidade diante de tal situação é o que mais chateia. Sei que não podemos reagir, e não devemos, mas a frustação é tão grande quanto o medo, o desconforto e a raiva de ser vitíma de um covarde qualquer que se impõe atrás de uma arma.
Peço a todos que frequentam o blog e que acompanham os artigos que fiquem extremamente atentos. Em Vila Velha nos últimos 6 meses tivemos um bom do MTB com vários novos praticantes nas ruas, trilhas, praias, etc.
Não arrisque andar sozinho, não arrisque rodar em lugar que existem históricos de assaltos frequêntes. Preserve sua vida e seu equipamento.
Eu estava na maior animação para treinar. Já fazia 2 semanas que o ritmo só aumentava, e estava me sentindo extremamente bem com isso, mas com o ocorrido de hoje deu um baque. Por um tempo vou ficar na encolha, porque dessa vez sai fisicamente ileso e com minha bike, mas não sei da próxima.

Abraços e "good ride"

Daqui há algum tempo... ASTRO DH CARBON...

Novidade mostrada na feira de Taipei 2012. Interessante.

Será que vai ser lançada também pela KHS?

Abraços e "good ride"

GT TEAM FACTORY / Vídeo Promocional

Whistler Bike Park 1988

Grupo do FACEBOOK de classificados de peças de bike.

CLASSIFICADOS DO PEDAL ( https://www.facebook.com/groups/357590314274483/ )

Capacetes - GARANTIA E SEGURANÇA

Esses dias quando eu estava me preparando para sair para o pedal minha esposa reparou que as fitas do sistema do meu ROC LOC SYSTEM ( usado e capacetes da marca Giro ) estavam ressecadas e danificadas. Diante dessa constatação fui verificar se no mercado existe essa peça sobressalente, pois já havia trocado as espumas de proteção, e verifiquei que em sites especializados é possível encontrar essa peça. Meu questionamento não parou por ai, e dando uma olhada no site do fabricante, encontrei uma recomendação de que o capacete deve ser trocado no caso de quedo com alguma pancada direto no mesmo ou a cada 3 anos de uso. Pensei: a cada três anos de uso, mas poxa, meu capacete esta tão inteiro. Pois é, a exposição ao sol, frio, umidade e alguns outros fatores ao longo desses 3 anos alteram as propriedades do material usado no capacete, principalmente a absorção do impacto e distribuição desse impacto pela superfície do capacete, o que ameniza as chances de lesão na cabeça do ciclista. O meu capacete Giro deve ter no mínimo uns 4 anos de uso, isso contado com pequenas quedas já sofridas. Pode parecer forças a barra dos fabricantes, mas em teste realizados foi comprovado que o capacete fora do período de validade não oferece a mesma proteção especificada no projeto original da peça e foge dos padrões exigidos pelas instituições internacionais.

Carbono vs. Aluminium

Neste link temos uma matéria do site Pink Bike que mostra uma visita da equipe do site no laboratório de testes da Santa Cruz. Incrível como o carbono oferece maior segurança para situações de impacto na caixa de direção. Fiquei impressionado com a diferença na resistência dos materiais. Próxima bike: Carbono.

http://www.pinkbike.com/news/santa-cruz-bicycles-test-lab.html

Att

Abraços e "good ride"

Selante

O pessoal que usa pneu tubeless obrigatoriamente tem que usar o selante para manter o sistema vedado e com isso manter as rodas em perfeita condição de rodagem. Porém para aqueles que usam os tradicionais pneus com câmara de ar, como eu, o selante pode ter uma função poderosa no auxílio ao sossego durante os pedais. Comprei em um site especializado um selante No Tubes ( 500ml ) essa quantidade da para usar em umas 8 rodas se não houver perda de material. Eu usava cerca de 60ml em cada câmara 2,35 da minha Banshee e fiquei meses sem ter problemas com furos nos pneus. Valeu a pena.
O segredo aqui é saber colocar o selante na câmara de ar. Pare quem usa válvula padrão é mais fácil. Com uma chave específica que você encontra em borracharias você remove o miolo da válvula e com uma seringa você consegue injetar o líquido dentro da câmara. Para quem usa  válvula presta como eu, o buraco é um pouco mais embaixo. É preciso remover o pino da válvula para dentro da câmara de ar e ficar segurando com o indicar e polegar enquanto você coloca o líquido com a seringa, se deixar o pino cair para dentro da câmara já era. Eu apanhei um bocado até pegar o jeito e desperdicei alguns ml de selante. Por isso se você não quer ter alguma dor de cabeça peça para seu mecânico de confiança colocar o selante para você. Vai valer a pena. Lembrando que o selante tem uma vida útil por isso de 6 em 6 meses é bom trocar a câmara de ar visto que você não vai conseguir remover ele dentro da câmara.

Abraços e "good ride"

Vídeos MTB-ES

Abraços e "good ride"

Caneleira Brand X MKII

Depois de mais de 1 ano usando as caneleiras Brand X posso aqui postar minha opinião sobre o produto.
Vamos começar pelo conforto: é bem confortável e não atrapalha em nada o movimento de pedalar. Eu uso de vez em quando até para subir os morros pedalando. O bacana é que ela vem com umas espumas que você pode colar com velcro. Essas espumas ajudam a ajustar a caneleira no joelho sendo que você tem opção de usar ou não. Ela é um pouco quente, mas isso tem um motivo de ser e depois vamos explicar.
Proteção: protege muito. Ela cobre quase toda a perna da altura dos joelhos até o tornozelo sendo bem rígida e confiável. Esse é um dos motivos de eu dizer anteriormente que é um pouco quente. Já tomei alguns tombos esquisitos e fiquei ileso de ferimentos nas pernas ou nos braços ( também uso a proteção da brand x para os braços - cotoveleira ).
Praticidade: ela é ruim de carregar sim. Eu as vezes carrego na minha mochila porém como a caneleira tem um volume grande as vezes é enjuado carregar ela na mochila. Isso pode ser um fator contra para quem pretende usar esse produto para se proteger no All Mountain ou no Enduro, já para pilotos de DH não vejo problema algum. Para vestir não há necessidade de tirar a sapatilha mesmo ela tendo um elástico fixo que fica envolta da articulação do joelho.
Eu pessoalmente gosto muito dessa caneleira, porém as vezes é bem complicado carregar ela,principlamente quando a mochila esta cheia de coisas e fica mais "gordinha". Se o seu quesito de decisão é proteção essa peça vai te atender muito bem, mas se você tem a praticidade como fator principal ela não vai te agradar tanto.

Abraços e "good ride"

Meu Primeiro Vídeo com a Go Pro...

Abraços e "good ride"

Teste Disco de Freio GatorBrake

Depois de 3 meses rodando com os discos de freio GatorBrake comprados pela internet tenho a seguinte opinião sobre o produto: NÃO COMPREM PELO AMOR DE DEUS. Não valem nada.
Depois de uma descida mais longa e ingrime os discos simplesmente impenaram completamente..além de que o poder de fricção deles não é bom.

Abraços e "good ride"

Cortando guidon de carbono...

Segue as imagens deuma materia do Pink Bike sobre cortar guidon de carbono. Interessante.
As imagens são bem ilustrativas... nem precisa ser um poliglóta para entender. O segredo é usar a serra de medida de 32x12 que você pode perceber tem mais dentes.. ou seja o corte dela é mais fino. 

Abraços e "good ride"

Retomando as atividades do Blog

É pessoal, final de ano não deu para dar muita atenção oa Blog, mas agora no começo do ano vamos retormar as atividades. O tenso estar pedalar mesmo porque aqui em Vila Velha-ES não para de chiver já tem duas semanas.
Vamos começar a produzir uns vídeos aqui do pessoal de Vila Velha e também algumas fotos bacanas.
Dia 21/01 já tem um pedal da moçada marcado. Vamos ver a minha disponibilidade por causa do trabalho e também essa chuva. SÃO PEDRO ajuda aew!!

Abraços e "good ride"